Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 82
Filter
1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 73(2): 271-276, Mar.-Apr. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1248932

ABSTRACT

This study aims to determine the relationship between indicators of the motor activity, pH factor, rumen and rectal temperature within 10 days after calving and to analyze the possibility of using the studied parameters as prognostic signs for diagnosing sub-acute rumen acidosis (SARA). The measurements were taken using bolus with sensors designed to monitor cow health. The motor activity, pH factor and ruminal temperature of 10 cows were measured during 10 days at a measurement interval of every 60 seconds. Next, the researchers calculated the average values of the obtained readings, which were divided into 2 groups according to a measurement interval of every 12 hours. Rectal temperature was measured using a veterinary thermometer every 12 hours (at 8 a.m. and at 8 p.m.). As a result, 200 measurements were obtained. Descriptive sampling statistics were calculated using the SPSS Statistics program. An increase in motor activity reduces the pH level of the rumen environment. Lowering the pH factor of the rumen environment leads to an increase in ruminal temperature. There is a positive statistically significant correlation between ruminal and rectal temperature. The nosology of SARA can be predicted by measuring the motor activity and rectal temperature of dairy cows.(AU)


Este estudo visa determinar a relação entre indicadores de atividade motora, fator de pH, temperatura ruminal e retal em até 10 dias após o parto e analisar a possibilidade de utilizar os parâmetros estudados como sinais prognósticos para o diagnóstico de acidose ruminal subaguda (SARA). As medições foram feitas usando bolus com sensores projetados para monitorar a saúde das vacas. A atividade motora, o fator de pH e a temperatura ruminal de 10 vacas foram medidos durante 10 dias em intervalos de medição de 60 segundos. A seguir, os pesquisadores calcularam os valores médios das leituras obtidas, que foram divididos em 2 grupos de acordo com um intervalo de medição a cada 12 horas. A temperatura retal foi medida com um termômetro veterinário a cada 12 horas (às 8h e às 20h). Como resultado, foram obtidas 200 medições. As estatísticas de amostragem descritiva foram calculadas usando o programa SPSS Statistics. Um aumento na atividade motora reduz o nível de pH do ambiente ruminal. A redução do fator de pH do ambiente ruminal leva a um aumento da temperatura ruminal. Existe uma correlação positiva estatisticamente significativa entre a temperatura ruminal e retal. A nosologia com SARA pode ser prevista medindo a atividade motora e a temperatura retal de vacas leiteiras.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Cattle , Rumen , Acidosis/diagnosis , Acidosis/veterinary , Body Temperature , Postpartum Period/physiology , Prognosis
2.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 21(supl.2): 337-353, 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1279610

ABSTRACT

Abstract Objectives: reviewing the available literature on COVID-19 infection and the maternal and perinatal outcomes. Methods: this is a narrative review of the literature carried out from March to September 2020, usingthe MESH: coronavirus, Covid 19, SARS-CoV-2, pregnancy, gravidity, pregnancy complications and pregnancy complications infectius. All study designs, reviews, recommendations and technical notes were included, without distinction of language and that would bring the approach of the new coronavirus in the gestational and perinatal scenario. Results: the COVID-19 pandemic has had devastating effects, affecting millions of people and claiming almost a million lives worldwide. Initially, pregnant women were not seen as a risk group for the disease, however as the proportion of women affected during the pregnancy-puerperal cycle increased, several studies were published showing an increased risk of complications. Brazilian studies have also warned of a high number of maternal deaths, associated with the presence of comorbidities but, above all, with the social determinants of the disease and serious failures in care. Conclusion: the need for new studies with an adequate research design was observed, as many studies are only letters or small series of cases, in addition expert recommendations, without the necessary scientific rigor.


Resumo Objetivos: revisar a literatura disponível sobre a COVID-19 e seus aspectos maternos e perinatais. Métodos: urna revisão narrativa de literatura foi realizada nos meses de março a setembro de 2020, utilizando os descritores, coronavirus, Covid 19, SARS-CoV-2, pregnancy, gravidity, pregnancy complications e pregnancy complications infectius. Foram incluidos todos os desenhos de estudo, revisões, recomendações e notas técnicas, sem distinção de idioma e que trouxessem a abordagem do novo coronavírus no cenárlo gestacional e perinatal. Resultados: a pandemia de COVID-19 vem apresentando efeitos devastadores, acometendo milhões depessoas e ceifando quase um milhão de vidas em todo o mundo. Inicialmente as gestantes não er am vistas como grupo de risco para a doença, porém na medida em que aumentou a proporção de mulheres acometidas durante o ciclo gravídico-puerperal diversos estudos foram publicados demostrando risco aumentado de complicações. Estudos brasileiros também alertaram para um número elevado de mortes maternas, associados à presença de comorbidades, mas, sobretudo, aos determinantes sociais da doença e a falhas graves da assistência. Conclusão: observou-se a necessidade de novos estudos com adequado delineamento de pesquisa, pois muitos estudos são apenas cartas ou pequenas séries de casos, além de recomendações de especialistas, sem o rigor científico necessário.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Pregnancy Complications/etiology , Risk Groups , Postpartum Period/physiology , COVID-19/epidemiology , Maternal Mortality , Maternal-Child Health Services , Perinatal Mortality , Social Determinants of Health
3.
Femina ; 49(5): 300-308, 2021. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1290567

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a prevalência dos tipos de incontinência urinária em mulheres após parto vaginal e cesárea, e identificar os fatores de risco associados à presen- ça e à gravidade da incontinência urinária nessa população. Métodos: Estudo de corte transversal com 120 mulheres, 12 a 18 meses após o parto, entrevistadas por telefone com questionários validados sobre sintomas urinários e vaginais. Para análise estatística, utilizamos qui-quadrado, teste de Mann-Whitney e Kruskal- -Wallis, e regressão uni e multivariada. Resultados: Das 120 mulheres incluídas no estudo, 68 (56,7%) tiveram parto vaginal, 23 (19,2%), cesárea eletiva e 29 (24,1%), cesárea após trabalho de parto. A prevalência de incontinência urinária foi de 52,5% e a de incontinência urinária de esforço, de 40%, sem diferença com relação ao parto (p = 0,945 e 0,770). A maioria apresentava incontinência urinária leve (80%), e não houve diferença nas médias dos questionários de incontinência urinária e sintomas vaginais e sexuais e qualidade de vida entre os tipos de parto (p = 0,691, 0,750, 0,262 e 0,779). A prevalência de incontinência urinária esteve associada com idade ≥ 30 anos (p = 0,046) e incontinência urinária durante a gestação (p < 0,001). Com relação à incontinência urinária de esforço, os fatores associados foram incontinência urinária durante a gestação (p < 0,001) e partos vaginais (p = 0,038). Conclusão: Incontinência urinária e incontinência urinária de esforço são muito prevalentes após 12-18 meses do parto, porém sem diferenças com relação à via de parto. Perda urinária durante a gestação e idade maior que 30 anos são fatores de risco para incontinência urinária e incontinência urinária de esforço. A gravidade da perda urinária está associada também a perda durante a gestação e maiores índices de massa corporal.(AU)


Objective: To evaluate the prevalence of types of urinary incontinence in women after vaginal delivery and cesarean section; and to identify the risk factors associated with the presence and severity of UI in this population. Methods: Cross-sectional study with 120 women, 12 to 18 months after delivery, telephone interviews with validated questionnaires on urinary and vaginal symptoms. For statistical analysis, we used chi-square, Mann-Whitney and Kruskal-Wallis test, uni and multivariate regression. Results: Of the 120 women included in the study, 68 (56.7%) had vaginal delivery, 23 (19.2%) cesarean section and 29 (24.1%) cesarean sections after labor. The prevalence of UI was 52.5% and SUI 40%, with no difference in relation to delivery (p = 0.945 and 0.770). The majority had mild UI (80%) and there was no difference in the mean questionnaires of urinary incontinence and vaginal, sexual and quality of life symptoms among the types of delivery (p = 0.691, 0.750, 0.262 and 0.779). The prevalence of UI was associated with age ≥ 30 years (p = 0.046) and UI during pregnancy (p < 0.001). Regarding SUI, the associated factors were UI during pregnancy (p < 0.001) and vaginal deliveries (p = 0.038). Conclusion: UI and SUI are very prevalent after 12-18 months of delivery, but no differences regarding the route of delivery. Urinary loss during pregnancy and age over 30 years are risk factors for UI and SUI. The severity of urinary loss is also associated with loss during pregnancy and higher BMI.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Urinary Incontinence/etiology , Urinary Incontinence/epidemiology , Urinary Incontinence, Stress/etiology , Urinary Incontinence, Stress/epidemiology , Postpartum Period/physiology , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Risk Factors
4.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 20(1): 273-284, Jan.-Mar. 2020. tab, graf
Article in English | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136413

ABSTRACT

Abstract Objectives: to evaluate the relation between breastfeeding and postpartum weight reten-tion. Methods: this prospective cohort study involved 641 newborns and their mothers, followed up to twelve months postpartum. Data were collected from June 2015 to February 2017. In the first interview, we investigated data regarding socioeconomic and demographic characteristics, obstetric history, weight, and gestational age of the infant at birth. Maternal weight and breastfeeding status were obtained at 3, 6, 9 and 12 months postpartum at the mother's home. A descriptive analysis of maternal weight retention according to the lactation status was performed. Multiple linear regression models evaluated the effect on exclusive breastfeeding and total breastfeeding duration on maternal weight retention at 6 and 12 months postpartum, considering potential confounders. Results: 512 and 490 mothers were evaluated at six months and at twelve months post-partum, and the mean weight retention was 1.79 (SD=5.52) and 1.69 (SD=6.69) kg, respectively. Regardless of the confounders, the mean postpartum weight reduction for each day of exclusive breastfeeding was 11 (CI95%= -0.019 to -0.003) and 16 grams (CI95%= -0.026 to -0.007) for 6 and 12 months, respectively. The total maternal breastfeeding duration had the same effect. Conclusions: longer periods of exclusive breastfeeding and total breastfeeding are associated with lower postpartum weight retention.


Resumo Objetivos: avaliar a relação entre aleitamento materno e retenção de peso pós-parto. Métodos. estudo de coorte prospectiva com 641 recém-nascidos/mães acompanhados até doze meses pós-parto. Os dados foram coletados de junho/2015 a fevereiro/2017; na primeira entrevista, investigou-se dados socioeconômicos, demográficos, história obstétrica, peso e idade gestacional do lactente ao nascer. Pesos maternos e situação de aleitamento dos lactentes foram obtidos aos 3, 6, 9 e 12 meses pós-parto, em domicílio. Realizou-se análise descritiva da retenção de peso materno segundo situação de aleitamento nesses períodos. Modelos de regressão linear múltiplos avaliaram o efeito da duração do aleitamento materno exclusivo e aleitamento materno sobre retenção de peso materno aos 6 e 12 meses pós-parto, considerando confundidores. Resultados: seis e doze meses pós-parto foram avaliadas 512 e 490 mães, com retenção ponderal média de 1,79 (DP=5,52) e 1,69 (DP=6,69) quilos, respectivamente. Independentemente de confundidores, cada dia a mais de aleitamento materno exclusivo reduziu, em média, 11 (IC95%= -0,019; -0,003) e 16 (IC95%= -0,026; -0,007) gramas a retenção de peso nos dois períodos. A duração do aleitamento materno total teve efeito semelhante. Conclusões: maior duração do aleitamento materno exclusivo e aleitamento materno associam-se com menor retenção de peso pós-parto.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Infant , Prenatal Care/statistics & numerical data , Breast Feeding/statistics & numerical data , Gestational Weight Gain/physiology , Socioeconomic Factors , Birth Weight , Brazil/epidemiology , Linear Models , Risk Factors , Cohort Studies , Gestational Age , Postpartum Period/physiology , Infant Health/statistics & numerical data
5.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1057213

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To identify the factors associated with excessive weight gain in preschool children enrolled at daycare centers in a capital of the Northeast region of Brazil. Methods: It was a cross-sectional study conducted at the five daycare centers located in the city's district of most socioeconomic vulnerability. The study included 326 preschool children (17 to 63 months old) from both genders. The dependent variable was the conditional weight gain (CWG), that represents how much a child, according to their gender, deviated from their peers in relation to the expected weight gain, given sample's birthweight, gender, and age at the survey. Univariate tests (t-test and analysis of variance) were used to compare CWG means according to environmental and biological factors, considering the independent variables with p<0.20 as electable for the multiple linear regression model. In the final model, variables with p<0.05 or that contributed to the model adjustment were kept. Results: Children's mean age was 45.4±9.9 months, and 53.4% of the sample consisted of boys. The prevalence of overweight was 7%. In the multivariable linear regression model, it was possible to identify that the following factors were associated with excessive weight gain among preschool children: less than six prenatal care visits (0.36 SD [95%CI 0.13-0.60]), not rooming-in in the postpartum period (0.30 SD [95%CI 0.03-0.58]), and never breastfed (0.44 SD [95%CI 0.06-0.81]). Conclusions: Inadequate prenatal (appointments) and perinatal care (mother-infant rooming-in and absence of breastfeeding) were associated with excessive weight gain among low-income preschool children.


RESUMO Objetivo: Identificar fatores associados com o ganho ponderal excessivo entre pré-escolares de Centros de Educação Infantil (CEIs) em uma capital do Nordeste brasileiro. Métodos: Estudo transversal realizado em cinco CEIs situados no distrito de maior vulnerabilidade socioeconômica do município. Foram incluídas 326 crianças de ambos os sexos, com idades entre 17 e 63 meses. A variável dependente foi a evolução ponderal condicional (EPC), a qual representa o quanto uma criança desviou do ganho de peso esperado em relação a seus pares, de acordo com o sexo, o peso ao nascer e a idade no inquérito. Análises univariadas (teste t de Student ou análise de variância) foram utilizadas para comparar as médias da EPC em função de fatores biológicos e ambientais, considerando como elegíveis para o modelo múltiplo de regressão linear as variáveis independentes com p<0,20; permaneceram no modelo final aquelas que apresentaram p<0,05 ou que contribuíram no ajuste do modelo. Resultados: A média de idade foi de 45,4±9,9 meses e 53,4% eram meninos. A prevalência de excesso de peso foi de 7%. No modelo múltiplo de regressão linear, identificamos que realizar menos de 6 consultas pré-natal (DP=0,36; IC95% 0,13-0,60), não ter permanecido em alojamento conjunto no pós-parto (DP=0,30; IC95% 0,03-0,58) e nunca ter sido amamentado (DP=0,44; IC95% 0,06-0,81) foram fatores associados com o ganho excessivo de peso entre pré-escolares. Conclusões: A inadequação dos cuidados pré-natal (consultas) e perinatal (não permanecer em alojamento conjunto e ausência da amamentação) se associaram com o ganho excessivo de peso entre pré-escolares de baixa renda.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Infant , Child, Preschool , Weight Gain/physiology , Child Day Care Centers/statistics & numerical data , Overweight/epidemiology , Prenatal Care/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors , Birth Weight/physiology , Brazil/epidemiology , Breast Feeding/statistics & numerical data , Case-Control Studies , Cross-Sectional Studies , Postpartum Period/physiology
6.
Rev. enferm. UERJ ; 27: e44636, jan.-dez. 2019. tab
Article in Portuguese | BDENF, LILACS | ID: biblio-1050555

ABSTRACT

Objetivo: analisar a qualidade de vida (QV) das puérperas e correlacioná-la com variáveis sociodemográficas, clínicas, obstétricas e neonatais. Método: estudo quantitativo, de delineamento transversal realizado em um hospital de ensino de Uberaba-MG. Foram entrevistadas 103 puérperas. Os dados foram coletados em 2017 e analisados por estatística descritiva simples, correlação de Pearson e o Teste t de Student. Para mensurar os escores de QV foi utilizado o instrumento Índice de Qualidade de Vida de Ferrans e Powers. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: puérperas adolescentes, renda superior a dois salários, número de consultas pré-natal, recém-nascido (RN) macrossômico e Apgar no primeiro minuto favoreceram a melhor QV. Intercorrências durante gestação e/ou durante o parto, problemas de saúde do RN e etilismo prejudicaram a QV. Conclusão: as puérperas apresentaram altos escores de QV, destacando-se os domínios família e psicoespiritual. Aspectos sociodemográficos, clínicos, obstétricos e neonatais influenciaram a QV.


Objective: to analyze the quality of life (QOL) of postpartum women and to correlate it with sociodemographic, clinical, obstetric and neonatal variables. Method: quantitative, cross-sectional study conducted in a teaching hospital in Uberaba-MG. 103 postpartum women were interviewed. Data were collected in 2017 and analyzed using simple descriptive statistics, Pearson correlation and Student's t-test. To measure QoL scores, the Ferrans and Powers Quality of Life Index instrument was used. The project was approved by the Research Ethics Committee. Results: adolescent mothers, income higher than two minimum wages, number of prenatal consultations, newborns over 4,000g and high Apgar score in the first minute favored the best QOL. Complications during pregnancy and / or childbirth, newborn health problems and alcoholism impaired QOL. Conclusion: the puerperal women had high QoL scores, highlighting the family and psycho-spiritual domains. Sociodemographic, clinical, obstetric and neonatal aspects influenced QOL.


Objetivo: analizar la calidad de vida (CV) de las madres y correlacionarla con variables sociodemográficas, clínicas, obstétricas y neonatales. Método: estudio transversal cuantitativo realizado en un hospital universitario de Uberaba-MG. Se entrevistaron 103 mujeres posparto. Los datos se recopilaron en 2017 y se analizaron mediante estadísticas descriptivas simples, correlación de Pearson y prueba t de Student. Para medir los puntajes de la calidad de vida, se utilizó el instrumento Ferrans and Powers Quality of Life Index. El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación. Resultados: madres adolescentes, ingresos superiores a dos salarios mínimos, número de consultas prenatales, recién nacidos de más de 4.000 gy puntaje de Apgar alto en el primer minuto favorecieron la mejor calidad de vida. Complicaciones durante el embarazo y / o parto, problemas de salud del recién nacido y la calidad de vida deteriorada por el alcoholismo. Conclusión: las mujeres puerperales tuvieron altos puntajes de calidad de vida, destacando los dominios familiar y psicoespiritual. Los aspectos sociodemográficos, clínicos, obstétricos y neonatales influyeron en la calidad de vida.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Middle Aged , Quality of Life , Women's Health , Postpartum Period , Postpartum Period/physiology , Postpartum Period/psychology , Postpartum Period/blood , Infant, Newborn , Cross-Sectional Studies , Obstetrics
7.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(4): 1307-1315, jul.-ago. 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1038618

ABSTRACT

Nas ovelhas, a demanda de nutrientes aumenta durante a gestação, especialmente nas últimas seis semanas, quando ocorre maior desenvolvimento do feto. Os objetivos deste trabalho foram estudar o perfil bioquímico de ovelhas durante a gestação e no periparto imediato, comparando-se gestação única com gemelar. Foram utilizadas 60 ovelhas, Dorper, divididas em dois grupos experimentais com base no diagnóstico de gestação ultrassonográfico: grupo 1: 30 ovelhas com feto único; grupo 2: 30 ovelhas com gestação gemelar. Em nove momentos de coleta, foram mensurados no soro sanguíneo: ureia, creatinina, proteína total (PT), albumina, globulina, aspartato aminotransferase (AST), gamaglutamiltransferase, fosfatase alcalina, colesterol e triglicérides. O peso vivo das ovelhas do G2 foi maior que do G1 em todos os momentos, inclusive quando estavam vazias. Houve diferença entre as ovelhas do G1 e do G2 nos valores de PT, albumina, AST e triglicérides. A partir de 120 dias de gestação, o perfil proteico se modificou, com menores níveis de ureia, PT, albumina e globulina, mostrando que a demanda metabólica se intensificou no último mês da gestação. Os níveis de colesterol e triglicérides diminuíram de 140 dias de gestação para o parto. Este trabalho mostrou que a gestação proporcionou mudanças significativas no metabolismo da ovelha, principalmente no terço final da gestação, quando há maior necessidade de acompanhamento para evitar a incidência de doenças metabólicas.(AU)


In sheep, nutrient demand increases during gestation, particularly in the last six weeks, when the fetuses develop. The objectives of this study were to evaluate the biochemical profile of ewes during pregnancy and in the immediate peripartum comparing single with twin pregnancies. Sixty ewes of Dorper breed were divided into two groups by pregnancy ultrasonographic diagnosis: 1 - 30 ewes with single fetus gestation; 2 - 30 ewes with twin pregnancy. In nine collection moments the following parameters were measured: urea, creatinine, total protein (TP), albumin, globulin, aspartate aminotransferase, gamma glutamyltransferase, alkaline phosphatase, cholesterol and triglycerides. The weight of G2 sheep was higher than G1 since they were empty. There were differences in G1 and G2 sheep metabolism in TP, Albumin, AST and Triglycerides. From 120 days of pregnancy, the protein profile changed, with lower levels of urea, TP, albumin and globulin, showing that the metabolic demand intensified in the last month of pregnancy. The levels of cholesterol and triglycerides decreased from 140 days of pregnancy to lambing day. This study showed that gestation provided significant changes in the ewe's metabolism, especially in the final third of gestation, when there is a greater need to follow the animals to avoid the incidence of metabolic diseases.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Pregnancy , Pre-Eclampsia/veterinary , Sheep/physiology , Sheep/blood , Postpartum Period/physiology , Peripartum Period/physiology , Metabolic Diseases/veterinary , Blood Chemical Analysis/veterinary
8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(4): 149-154, Apr. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-843936

ABSTRACT

Abstract Purpose Our aim was to describe the changes observed by ultrasonography in uterine dimensions during the early puerperium among women who experienced an uncomplicated puerperium. Additionally, the influence of parity, mode of delivery, breastfeeding and birth weight on uterine involution was evaluated. Methods Ninety-one patients underwent an ultrasound examination on days 1 (D1), 2 (D2) and 7 (D7) of the postpartum period. The longitudinal, anteroposterior and transverse uterine diameters were measured, and the uterine volume was calculated by the formula: longitudinal diameter (LD) X anteroposterior diameter (APD) X transverse diameter (TD) X 0.45. The thickness and length of the uterine cavity were also measured. Results The uterine volume and the LD, APD and TD decreased by 44.8%, 20.9%, 11.8% and 20.0% respectively. The uterine cavity thickness was reduced by 23%, and the length of the cavity was reduced by 27.2% on D7. Uterine involution was correlated inversely with parity when the day of the postpartum period was not taken into account (p= 0.01). However, when the uterine involution was correlated to parity separately, with D1, D2 or D3, no correlations were found. A significant difference occurred at D2, when it was found that the uterus had a smaller volume following cesarean section compared with vaginal delivery (p= 0.04). The high birth weight and breastfeeding were significantly related to uterine involution (p ≤ 0.01 and p= 0.04). Conclusion The sonographic evaluation of the uterus in the early puerperium should consider birth weight, breastfeeding and parity, as well as the delivery route on D2, to identify abnormalities related to uterine involution.


Resumo Objetivo Descrever as alterações observadas pela ultrassonografia nas dimensões uterinas durante o puerpério precoce em mulheres com evolução puerperal não complicada, considerando a influência da paridade, tipo de parto, amamentação e peso ao nascer sobre a involução uterina. Métodos Noventa e uma pacientes foram submetidas a exame ultrassonográfico nos dias 1 (D1), 2 (D2) e 7 (D7) do puerpério. Os diâmetros uterinos longitudinal, anteroposterior e transversal foram medidos, e o volume uterino foi calculado pela fórmula: diâmetro longitudinal (DL) X diâmetro anteroposterior (DAP) X diâmetro transverso (DT) X 0,45. A espessura e comprimento da cavidade uterina também foram medidos. Resultados O volume uterino e o DL, DAP e DT diminuíram 44,8%, 20,9%, 11.8% e 20,0% respectivamente no D7. A espessura da cavidade uterina reduziu em 23%, e o comprimento da cavidade foi reduzido em 27,2% no D7. A involução uterina se correlacionou inversamente com a paridade quando o dia do puerpério não foi levado em conta (p= 0,01). Uma diferença significativa foi encontrada em D2, quando se verificou que o útero tinha um volume menor no grupo submetido a cesariana em comparação com o parto vaginal (p= 0,04). O peso ao nascer elevado e amamentação apresentaram relação estatisticamente significativa com a involução uterina (p ≤ 0,01 e p= 0,04). Conclusão A avaliação ultrassonográfica do útero no puerpério precoce deve considerar o peso ao nascer, a amamentação e a paridade, assim como a via de parto no D2, para a identificação de anormalidades relacionadas à involução uterina.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Postpartum Period/physiology , Ultrasonography , Uterus/diagnostic imaging , Uterus/physiology , Organ Size , Uterus/anatomy & histology
9.
Rev. cuba. enferm ; 33(1): 31-39, ene.-mar. 2017. tab
Article in Spanish | LILACS, BDENF, CUMED | ID: biblio-1093174

ABSTRACT

Introducción: el posparto es un periodo importante en la vida de la mujer, que ha sido influenciado por varias formas de cuidado orientadas por conocimientos, creencias y prácticas que han sido transmitidas de generación en generación y que pueden llegar a ocasionar lesiones o complicaciones que ponen en riesgo tanto la salud de la madre como la del hijo. Objetivo: determinar las prácticas de cuidado que realizan consigo mismas las mujeres en el posparto. Métodos: estudio de corte transversal. Muestra no probabilística, conformada por 95 mujeres en el posparto, previo consentimiento informado. La información se recolectó utilizando el cuestionario "Prácticas de cuidado que realizan consigo mismas las mujeres en el posparto", que comprende seis dimensiones de cuidado. Para el análisis y procesamiento de la información se utilizó el programa estadístico SPSS versión 22 y Excel. Resultados: participaron 18 primíparas (18,94 por ciento) y 77 multíparas (81,05 por ciento) de estrato 1 (31,58 por ciento) y estrato 2 (68,42 por ciento). Edad mínima de 18 años y máxima de 44 años, para un promedio de 25,73 años. Los días posparto oscilaron entre 1 y 180 días, para un promedio de 26,28 días. En la calificación total de las prácticas de cuidado de estas mujeres en el posparto se encontró 26,31 por ciento de regular práctica y 74,73 por ciento con buena práctica de cuidado. Conclusiones: el conocimiento de las prácticas de cuidado que realizan consigo mismas las mujeres en el posparto, servirá de base para que enfermería brinde un cuidado humanizado, respetuoso y congruente a su cultura, que contribuya a disminuir la brecha existente entre el cuidado genérico y el cuidado profesional, asimismo para proponer políticas y programas en el sector salud encaminadas a reducir las cifras de morbimortalidad materna y perinatal(AU)


Introduction: Postpartum is an important period in the life of the woman, who has been influenced by various forms of care guided by knowledge, beliefs and practices that have been handed down from generation to generation and can potentially cause injury or threatening complications both the health of the mother and the child. Objective: To determine care practices engaged with themselves postpartum women. Method: A cross-sectional study. Non-probability sample, consisting of 95 postpartum women who, prior informed consent. The information was collected using the questionnaire "care practices that perform with themselves postpartum women", comprising six dimensions of care. For analysis and information, processing SPSS version 22.0 and Excel was used. Results: included 18 primiparous (18,94 percent) and 77 multiparous (81,05 percent) of layer 1 (31,58 percent) and layer 2 (68,42 percent). Minimum age of 18 years old and a maximum of 44 years old to an average of 25,73 years. The postpartum days ranged between 1 and 180 days, for an average of 26,28 days. In the overall rating of the care practices of these postpartum women found 26,31 percent of regular practice and 74,73 percent with good care practice. Conclusions: The knowledge of care practices engaged with them selves postpartum women, serve as a basis for nursing provides a humanized and respectful care consistent with their culture, to help reduce the gap between generic care and professional care, also to propose policies and programs in the health sector aimed at reducing the numbers of maternal deaths in childbirth(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Primary Nursing/methods , Cultural Characteristics , Postpartum Period/physiology , Maternal Health , Cross-Sectional Studies
10.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(5): e00007916, 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-839715

ABSTRACT

Este estudo analisou os efeitos do ganho de peso gestacional e do aleitamento materno na retenção de peso pós-parto. Foram acompanhadas 2.607 mulheres da coorte de nascimento BRISA. As variáveis utilizadas foram idade, situação socioeconômica, paridade, índice de massa corporal pré-gestacional, ganho de peso gestacional, duração do aleitamento materno, tempo de acompanhamento após o parto e retenção de peso pós-parto. Foi utilizada modelagem de equações estruturais que permitiu avaliar os efeitos totais, diretos e indiretos das variáveis explicativas na retenção de peso pós-parto. Aumento de um desvio padrão do ganho de peso gestacional correspondeu a um aumento significativo de 0,49 desvio padrão da retenção de peso pós-parto (p < 0,001). Aumento de um desvio padrão da duração do aleitamento materno correspondeu à diminuição média de 0,10 desvio padrão da retenção de peso pós-parto (p < 0,001). Independente do índice de massa corporal pré-gestacional, o ganho de peso gestacional é fator de risco, e a duração do aleitamento materno é fator protetor para a retenção de peso pós-parto.


This study analyzed the effects of gestational weight gain and breastfeeding on postpartum weight retention. The study followed 2,607 women from the BRISA cohort. The variables were age, socioeconomic status, parity, pre-gestational body mass index, gestational weight gain, duration of maternal breastfeeding, length of postpartum follow-up, and postpartum weight gain. Structural equation modeling was used to evaluate the total, direct, and indirect effects of the explanatory variables on postpartum weight retention. An increase of one standard deviation in gestational weight gain corresponded to a significant increase of 0.49 standard deviations in postpartum weight retention (p < 0.001). An increase of one standard deviation in duration of breastfeeding corresponded to mean decrease of 0.10 standard deviations in postpartum weight retention (p < 0.001). Independently of pre-gestational BMI, gestational weight gain is a risk factor and duration of breastfeeding is a protective factor against postpartum weight retention.


Este estudio analizó los efectos de la ganancia de peso gestacional y de la lactancia materna en la retención del peso posparto. Se siguió a 2.607 mujeres de la cohorte de nacimiento BRISA. Las variables utilizadas fueron edad, situación socioeconómica, paridad, índice de masa corporal pre-gestacional, ganancia de peso gestacional, duración de la lactancia materna, tiempo de seguimiento tras el parto y retención de peso posparto. Se utilizó un modelo de ecuaciones estructurales que permitió evaluar los efectos totales, directos e indirectos de las variables explicativas en la retención del peso posparto. El aumento del desvío patrón de la ganancia de peso gestacional correspondió a un aumento significativo de 0,49 del desvío patrón de la retención de peso posparto (p < 0,001). El aumento de un desvío patrón de la duración de la lactancia materna correspondió a la disminución media de 0,10 del desvío patrón de la retención de peso posparto (p < 0,001). Independientemente del índice de masa corporal pre-gestacional, la ganancia de peso gestacional es un factor de riesgo, y la duración de la lactancia materna es un factor protector para la retención del peso posparto.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Young Adult , Breast Feeding , Weight Gain/physiology , Postpartum Period/physiology , Overweight , Socioeconomic Factors , Brazil , Body Mass Index , Surveys and Questionnaires , Risk Factors , Cohort Studies , Age Factors
11.
Arq. bras. oftalmol ; 79(3): 143-146, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-787335

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: To investigate subfoveal choroidal thickness (SFCT) in patients with pre-eclampsia using enhanced depth imaging optical coherence tomography (EDI-OCT). Methods: A sample of 73 pregnant women was studied over 28 weeks of gestation. The sample was divided into two groups: one comprising pre-eclamptic pregnant women (n=32), and the other comprising healthy pregnant women (n=41). The SFCT was determined for all patients using EDI-OCT during pregnancy and at the third month of the postpartum period. Results: The SFCTs in pre-eclamptic pregnant women were 351.97 ± 22.44 and 332.28 ± 20.32 µm during the pregnancy and postpartum periods (p<0.001), respectively, whereas these values in healthy pregnant women were 389.73 ± 49.64 and 329.78 ± 22.36 µm (p<0.001), respectively. During pregnancy SFCT in pre-eclamptic pregnant women was significantly thinner than that in healthy pregnant women (p<0.001). However, there was no statistically significant difference during the postpartum period (p=0.623). Conclusions: The results suggest that SFCT is significantly decreased in pre-eclamptic pregnant women than in healthy pregnant women, despite no statistically significant difference in SFCT existing between the groups during the postpartum period.


RESUMO Objetivo: Investigar espessura subfoveal coroidal (SFCT) em pacientes com pré-eclâmpsia usando imagens de tomografia de coerência óptica de profundidade otimizada (EDI-OCT). Método: Uma amostra de 73 mulheres grávidas foi estudado ao longo de 28 semanas de gestação. A amostra foi dividida em dois grupos: um com mulheres grávidas com pré-eclâmpsia (n=32), o outro com as mulheres grávidas saudáveis (n=41). SFCT foi determinada em todos os pacientes utilizando EDI-OCT durante a gravidez e no terceiro mês do período pós-parto. Resultados: Os SFCTs em gestantes com pré-eclâmpsia foram 351,97 ± 22,44 µm e 332,28 ± 20,32 µm durante o período de gravidez e pós-parto (p<0,001), respectivamente. Estes valores em mulheres grávidas saudáveis foram 389,73 ± 49,64 µm e 329,78 ± 22,36 µm (p<0,001), respectivamente. Durante a gravidez o SFCT foi significantemente mais fino em mulheres com pré-eclâmpsia quando comparado com as mulheres saudáveis (p<0,001). No entanto, não houve diferença estatisticamente significante no período pós-parto (p=0,623). Conclusões: Os resultados sugerem que SFCT é significativamente mais fino em gestantes com pré-eclâmpsia do que nas mulheres grávidas saudáveis, apesar de não haver diferença estatisticamente significativa na SFCT entre os grupos durante o período pós-parto.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Pre-Eclampsia/pathology , Choroid/pathology , Postpartum Period/physiology , Fovea Centralis/physiopathology , Fovea Centralis/pathology , Organ Size , Pre-Eclampsia/physiopathology , Reference Values , Time Factors , Pregnancy/physiology , Case-Control Studies , Cross-Sectional Studies , Choroid/physiopathology , Gestational Age , Statistics, Nonparametric , Tomography, Optical Coherence/methods , Axial Length, Eye , Intraocular Pressure
12.
Pesqui. vet. bras ; 36(1): 55-61, Jan. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-777383

ABSTRACT

Avaliou-se parâmetros reprodutivos e produtivos em vacas da raça Holandês-PB no pós-parto imediato, manejadas em free stall . Utilizou-se 51 vacas entre primíparas e pluríparas. Os valores obtidos foram: escore de condição corporal ao parto 3,47±0,4; intervalos do parto à primeira ovulação 5,89±3,4 semanas; ao primeiro serviço 112,5±57,0 dias; a taxa de gestação ao primeiro serviço foi 43,6% e no período experimental 76,4%, não sendo observada diferença para ordens de parto (P>0,05). A produção de leite acumulada à concepção, produção diária leite até a concepção e produção de leite ajustado para 305 foi respectivamente, 3.335,6±1.488,4; 25,8±5,4 e 7.424,0±1.877,8 litros. Conclui-se que no manejo de Free stall , a detecção de estro, foi o principal fator limitante para alcançar melhor eficiência reprodutiva.


The reproductive and productive parameters in postpartum of 51 primiparous and pluriparous Holstein cows housed in free stall were obtained. The values measured were: body condition score at parturition (3.47±0.4), interval from parturition to first ovulation (5.89±3.4 weeks), interval parturition at first service (112.5±57.0 days), first-service pregnancy rate (43.6%) and during the experimental period (76.4%). No difference was found between parturition order (P>0.05). The accumulated milk production until conception time, daily production until conception time, and adjusted 305-day milk production was respectively 3,335.6±1,488.4; 25.8±5.4 and 7,424.0±1,877.8 liters. In free stall of this study the estrus detection was the most limiting factor to improve the reproductive efficiency.


Subject(s)
Animals , Female , Cattle , Estrus , Estradiol , Ovarian Follicle/growth & development , Luteinizing Hormone/analysis , Postpartum Period/physiology , Diet/veterinary , Fertility
13.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 37(4): 303-309, Oct.-Dec. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-770001

ABSTRACT

Objective: To evaluate the effects of sleep restriction during pregnancy on maternal care and maternal aggression in a rodent model. Methods: Twenty-three female Wistar rats were assigned to one of two groups: control (n=12) or sleep restriction (n=11) during the entire pregnancy. At the fifth postpartum day, the animals were subjected to the resident-intruder paradigm and to the pup retrieval test. Results: Sleep restriction during pregnancy had no direct effects on maternal care. Regarding aggressive behavior, defensive aggression was increased by sleep loss, with a lower responsiveness threshold to hostile environmental stimuli. Sleep deprivation during gestation also reduced self-grooming behavior. Conclusion: Taking increased self-grooming as a behavioral correlate of anxiety in rodents, this study provides evidence that lactating dams were in a condition of reduced anxiety. From an adaptive perspective, this pattern of stress response may function to ensure proper maternal behavior, thereby guaranteeing the survival and viability of the litter. Under a translational perspective, the present article confronts the importance of biological and adaptive features to rodent maternal behavior with the relevance of sociocultural factors to the human mother-infant relationship and to the onset of postpartum depression.


Subject(s)
Animals , Female , Pregnancy , Maternal Behavior/physiology , Pregnancy/physiology , Sleep Deprivation/physiopathology , Aggression/physiology , Aggression/psychology , Behavior Rating Scale , Behavior, Animal/physiology , Body Weight , Maternal Behavior/psychology , Models, Animal , Postpartum Period/physiology , Postpartum Period/psychology , Rats, Wistar , Reference Values , Sleep Deprivation/psychology , Stress, Psychological , Time Factors
14.
Rio de Janeiro; Medyn; 2015. 100 p. graf, ilus, tab.(MedCurso 2015, 5).
Monography in Portuguese | LILACS, AHM-Acervo, TATUAPE-Acervo | ID: biblio-971690
15.
Pesqui. vet. bras ; 34(4): 362-368, abr. 2014. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-712726

ABSTRACT

Objetivou-se avaliar o perfil metabólico energético, proteico e enzimático de vacas mestiças leiteiras com baixo escore de condição corporal (ECC) no periparto. Foram colhidas amostras sanguíneas uma semana antes do parto, no dia do parto, e aos sete, 14, 21, 28 e 43 dias pós-parto (DPP) de 36 animais, com média de ECC de 2,6±0,5, com eutocia e pós-parto fisiológico e sem tratamentos nesta fase. Analisaram-se as concentrações séricas de proteínas totais, albumina e globulinas para o perfil protéico; AST, ALT, GGT e fosfatase alcalina para o perfil enzimático; ácidos graxos não-esterificados (NEFA), β-hidroxibutirato (BHBA), triglicerídeos, colesterol e lipoproteínas (VLDL, HDL e LDL) para o perfil energético. As vacas apresentaram no pré-parto hipoproteinemia, hipoalbuminemia, hipocolesterolemia e aumento das enzimas GGT e AST. No dia do parto houve lipólise e hipoglobulinemia. Concluiu-se que vacas mestiças leiteiras com baixo ECC apresentam balanço energético negativo, hipoproteinemia com hipoalbuminemia e lesão hepática no periparto, com restabelecimento aos 30 DPP, mas não recuperam sua condição corporal até o final do puerpério.


The aim of this study was to evaluate the metabolic profile of protein, energy and enzyme in crossbred dairy cows with low body condition score (BCS) in the peripartum period. Blood samples were collected from 36 animals with 2.6±0.5 BCS, eutocia, physiological postpartum and without any treatment, on following days: one week before calving, calving and 7, 14, 21, 28 and 43 days in milk (DIM). It was evaluated serum total protein, albumin and globulins for protein profile; AST, ALT, GGT and alkaline phosphatase for mineral profile; nonesterified fatty acids (NEFA), β-hydroxybutyrate (BHBA), triglycerides, cholesterol and lipoproteins (VLDL, HDL and LDL) for energy profile. Crossbred dairy cows had hypoproteinemia, hypoalbuminemia, hypocholesterolemia and increased that both enzymes AST and GGT at the precalving. There were lipolysis and hypoglobulinemia at parturition. It was concluded that crossbred dairy cows with low BCS have negative energy balance, hypoproteinemia with hypoalbuminemia and hepatic injury in the peripartum. This condition is restored at 30 DIM, but there is no recovery of the body condition by the end of puerperium.


Subject(s)
Animals , Female , Cattle , Cattle/metabolism , Body Constitution/physiology , Metabolism/physiology , Energy Metabolism/physiology , Postpartum Period/physiology , Postpartum Period/metabolism , Parturition/physiology , Parturition/metabolism
16.
Arch. latinoam. nutr ; 64(1): 24-33, mar. 2014. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-752688

ABSTRACT

La información sobre biomarcadores óseos en adolescentes y adultas durante el periodo posparto es incierta, por lo que el objetivo de este artículo fue analizar el patrón de biomarcadores óseos en adolescentes y adultas a 15, 90, 180 y 365 días posparto (dpp) y su asociación con la densidad mineral ósea (DMO) y lactancia materna. Se realizó un estudio de cohorte en 32 madres adolescentes ≤17 años y 41 adultas de 18 a 29 años de edad en el primer año posparto. Se realizaron medidas antropométricas, DMO y biomarcadores óseos y así como datos del tipo y la duración de lactancia. Como resultados se encontró asociación entre la concentración basal de N-telopéptidos ≤24 μg/L y mayor aumento de DMO. Las adolescentes tuvieron mayor concentración de N-telopéptidos (p≤0.004) y menor concentración de osteocalcina (5±3 vs13±4, p <0.001) que las adultas. La lactancia no afectó el cambio de DMO (p>0.050), ni de biomarcadores óseos. La osteocalcina se asoció con el cambio en DMO (p<0.040). La prolactina fue mayor entre las que practicaron lactancia materna exclusiva (p<0.001). A menor edad menores concentraciones de osteocalcina (p<0.001) y mayores concentraciones de N-telopéptidos (p<0.001). Se concluyó que a menor concentración de N-telopéptidos y mayor de osteocalcina hubo un mayor aumento de DMO, lo cual implica menor aumento de ésta en el grupo de adolescentes. La lactancia no afectó la DMO.


The objective of this study was to describe the trend of bone biomarkers in adults and adolescents women at 15, 90, 180 and 365 postpartum days (ppd) and its relation with bone mineral density (BMD). It was a prospective cohort of 32 teenager’s ≤17 and 41 women from 18 to 29 years old. We evaluated diet, anthropometry, BMD, bone biomarkers and hormonal profile. In all, the concentration of N-telopeptide was higher at 15 days postpartum decreasing during first year postpartum, but adolescents had the highest concentration. The lowest N-telopeptide concentration was associated with highest increasing of the BMD. Osteocalcin concentration was lower in adolescents than in adults women (5 ± 3 vs 13 ± 4 ng/mL, p<0.001) during first year postpartum. Exclusive breastfeeding did not affect the BMD (p>0.050) or bone biomarkers. Osteocalcin concentration was positively associated with bone BMD (p<0.040), breastfeeding did not affect osteocalcin concentrations. Prolactin was higher among women who breastfed exclusively (p<0.001). Age and breastfeeding inversely correlated with bone biomarkers (p<0.001) N-telopeptide and PTHi respectively. We concluded that a lower N-telopeptide concentration and a higher osteocalcin concentration were associated with a higher increasing of BMD, so then, adolescents showed the lowest recovery of the BMD. Breastfeeding does not affect the BMD.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Young Adult , Bone Density/physiology , Collagen Type I/blood , Lactation/blood , Osteocalcin/blood , Peptides/blood , Postpartum Period/blood , Absorptiometry, Photon , Biomarkers/blood , Cohort Studies , Lactation/physiology , Postpartum Period/physiology
17.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 78(6): 425-431, 2013. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-702347

ABSTRACT

Antecedentes: Durante el embarazo y postparto las mujeres disminuyen el nivel de actividad física (AF). Objetivo: Determinar el nivel de AF y conducta sedentaria en mujeres embarazadas y postparto. Métodos: Participaron mujeres embarazadas y postparto entre 18 y 40 años de edad de un Centro de Salud Familiar. La AF y conducta sedentaria se midió utilizando el Global Physical Activity Questionnaire. Resultados: Se analizó la información de 47 mujeres embarazadas y 12 en postparto. La edad P50=25 años (rango: 18-40 años). El 61 por ciento presentó exceso de peso. El tiempo de AF diaria fue P50=154 (rango: 0-960 min/día) en embarazadas y P50=190 (rango: 24-411 min/día) en postparto. La AF en la dimensión tiempo libre en embarazadas fue P50=0 (rango: 0-540 min/día) y P50=3 (rango: 0-86 min/día) en el grupo de postparto. La conducta sedentaria para todo el grupo fue P50=180 (rango: 0-720 min/día). El 20,3 por ciento de las mujeres clasifica como suficientemente activo según criterio OMS, al corregir la AF reportada por GPAQ según IMC y nivel educacional. No hubo asociación entre las variables edad, estado nutricional, nivel educacional e ingreso familiar con el nivel de AF reportado. Conclusión: La AF de tiempo libre es una dimensión susceptible a intervenciones de promoción de la AF. El nivel de AF reportado por el grupo es mayor a resultados de estudios similares en otros países. Estudios de validación en esta población son necesarios para determinar la posible sobreestimación de los resultados por un sesgo de medición.


Background: During pregnancy and postpartum, women decrease physical activity (PA) levels despite the health benefits reported in the literature for women and the fetus. Aims: To determine PA levels and sedentary behaviour in women during pregnancy and postpartum. Methods: Pregnant and postpartum women between 18 and 40 years old attending to primary care center participated. Sedentary behaviour and PA were measured using the Global Physical Activity Questionnaire (GPAQ). Results: Information was collected from 47 pregnant and 12 postpartum women. Age was P50=25 (range: 18-40 years). 61 percent were overweight. Daily PA time was P50=154 (range: 0-960 min/day) for pregnant women and P50=190 (range: 24-411 min/day) during postpartum. Leisure time PA was P50=0 (range: 0-540 min/day) for pregnant women and P50=3 (range: 0-86 min/day) during postpartum. Sedentary behaviour was P50=180 min/day (range: 0-720 min/day) for all women. According to WHO criteria, only 20.3 percent of women are physically active, adjusting by BMI and educational level the reported PA in GPAQ. There was no association between the variables age, nutritional status, educational level, family income and reported level of PA. Conclusion: Leisure time PA could be susceptible to PA promotion interventions. The reported level of PA is higher than those from similar studies in other countries. Validation studies are needed to determine possible overestimation of the results due to measurement bias.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Female , Pregnancy , Young Adult , Exercise/physiology , Pregnancy/physiology , Primary Health Care , Motor Activity , Nutritional Status , Postpartum Period/physiology , Sedentary Behavior , Socioeconomic Factors , Surveys and Questionnaires
18.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 49(1): 39-45, 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-687575

ABSTRACT

Objetivou-se testar a hipótese de que ocorre variação de alguns componentes proteicos, bioquímicos e glicêmicos do sangue de cabras no período pós-parto. Utilizaram-se 11 cabras para avaliar as seguintes variáveis séricas: proteína total (PT), albumina, α-globulina, β-globulina, γ-globulina, imunoglobulina G (IgG), aspartatoaminotransferase (AST), fosfatase alcalina (FA), gamaglutamiltransferase (GGT), creatinina,ureia e glicemia. Esses componentes foram determinados nos momentos zero (imediatamente após o parto), dois, sete, 15, 30 e 75 dias pós-parto. A β-globulina, IgG, creatinina e uréia das cabras não apresentaram variações significativas; a glicemia no momento zero foi maior que os valores basais fisiológicos devido ao estímulo da glicogênese determinado pelo aumento de cortisol no parto. Os constituintes sanguíneos das cabras evidenciaram variações no período até 75 dias pós-parto em consequência de causas fisiológicas ligadas ao parto e puerpério.


The objective was to test the hypothesis that there is variation of some protein components, biochemical and glucose from the blood of goats in the postpartum period. ElevenBôer goats were used to evaluate the serum following variables: total protein (TP), albumin, α-globulin, β-globulin, γ-globulin, immunoglobulin G (IgG), aspartate (AST), alkaline phosphatase (ALP), gamma-glutamyltransferase (GGT), creatinine, urea and glucose. These components were determined in moments zero (immediately after delivery), two, seven, 15, 30 and 75 days postpartum. The β-globulin, IgG, creatinine and urea from the goats did not show significant variations, the blood glucose at time zero was greater than the baseline values due to physiological stimulation of glycogenesis determined by the increase of cortisol in delivery. The blood constituents of goats showed variations in the period to 75 days postpartum as a result physiological causes related to delivery and postpartum.


Subject(s)
Animals , Biochemistry/instrumentation , Goats/classification , Blood Glucose/analysis , Postpartum Period/physiology , Albumins/analysis , Creatine , Urea/analysis
19.
Rev. saúde pública ; 45(5): 870-877, out. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-601128

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a influência da alimentação durante a gestação sobre a retenção de peso pós-parto. MÉTODOS: Foram acompanhadas 82 gestantes adultas e saudáveis que iniciaram o pré-natal em serviço público de saúde no Município de São Paulo, SP, entre abril e junho de 2005. As medidas de peso e estatura foram aferidas na primeira entrevista (até 16 semanas de gestação) e a medida de peso foi repetida em visita domiciliar 15 dias após o parto. O Recordatório de 24 horas foi usado para avaliar o consumo alimentar e foi aplicado nos três trimestres da gestação. Foi calculado o consumo médio de gordura saturada, fibras, açúcar adicionado, refrigerantes, alimentos processados, frutas, verduras e legumes, e a densidade energética da dieta. A retenção de peso foi obtida pela diferença entre a medida de peso pós-parto e a primeira medida realizada. A influência da alimentação sobre a retenção de peso pós-parto foi avaliada por meio de análise de regressão linear múltipla e foi realizado o teste para tendência linear. As variáveis utilizadas para ajuste do modelo foram: índice de massa corporal no início da gestação, estatura, renda familiar per capita, tabagismo, idade e escolaridade. RESULTADOS: O índice de massa corporal inicial médio foi de 24 kg/m² e a retenção média de peso foi de 1,9 kg. O aumento do consumo de gordura saturada (p = 0,005) e alimentos processados (p = 0,014) elevou de forma significativa a retenção de peso pós-parto, após ajuste pelas variáveis de controle. As demais variáveis de consumo alimentar não apresentaram relação significativa com a variável desfecho. CONCLUSÕES: O maior consumo de alimentos não saudáveis, como alimentos processados, e de gordura saturada influencia a elevação da retenção de peso pós-parto.


OBJECTIVE: To evaluate the influence of dietary intake during gestation on postpartum weight retention. METHODS: A total of 82 healthy pregnant women who began prenatal care at public healthcare services in the Municipality of São Paulo (Southeastern Brazil) between April and June 2005 were followed up. Weight and height were measured in the first interview (up to 16 weeks of gestation) and the weight measure was repeated during a household visit 15 days after delivery. The 24-Hour Dietary Recall method was employed to evaluate dietary intake at the three trimesters of gestation. The mean ingestion of saturated fat, fibers, added sugar, soft drinks, processed foods, fruits and vegetables, as well as the dietary energy density were calculated. Weight retention was estimated by the difference between the measure of the postpartum weight and the first measured weight. The influence of dietary intake on postpartum weight retention was assessed by multiple linear regression analysis and the linear trend test was performed. The variables used to adjust the model were: body mass index at the beginning of gestation, height, per capita family income, smoking, age, and level of schooling. RESULTS: The mean body mass index at the beginning of gestation was 24 kg/m² and the mean weight retention was 1.9 kg. The increase in saturated fat intake (p=0.005) and processed foods ingestion (p=0.014) significantly increased postpartum weight retention, after adjustment by the control variables. The other dietary intake variables did not present a significant relationship to the outcome variable. CONCLUSIONS: The increased intake of unhealthy food, such as processed foods, and of saturated fat influences the increment of postpartum weight retention.


OBJETIVO: Evaluar la influencia de la alimentación durante la gestación sobre la retención de peso post-parto. MÉTODOS: Fueron acompañadas 82 gestantes adultas y saludables que iniciaron el pre-natal en servicio público de salud en el Municipio de Sao Paulo, Sureste de Brasil, entre abril y junio de 2005. Las medidas de peso y estatura fueron comparadas en la primera entrevista (hasta 16 semanas de gestación) y la medida de peso fue repetida en visita domiciliar 15 días posterior al parto. El Recordatorio de 24 horas fue usado para evaluar el consumo alimentario y fue aplicado en los tres trimestres de la gestación. Fue calculado el consumo promedio de grasa saturada, fibras, azúcar adicionado, gaseosas, alimentos procesados, frutas, verduras y legumbres y la densidad energética de la dieta. La retención de peso fue obtenida por la diferencia entre la medida de peso post-parto y la primera medida realizada. La influencia de la alimentación sobre la retención de peso post-parto fue evaluada por medio de análisis de regresión linear múltiple y fue realizada la prueba para tendencia linear. Las variables utilizadas para ajuste del modelo fueron: índice de masa corporal en el inicio de la gestación, estatura, renta familiar per capita, tabaquismo, edad y escolaridad maternos. RESULTADOS: El índice de masa corporal inicial promedio fue de 24 kg/m2 y la retención promedio de peso fue de 1,9 kg. El aumento del consumo de grasa saturada (p=0,005) y alimentos procesados (p=0,014) aumentaron de forma significativa la retención de peso post-parto, posterior al ajuste por las variables de control. Las demás variables de consumo alimentario no presentaron relación significativa con la retención de peso post-parto. CONCLUSIONES: El mayor consumo de alimentos no saludables, como alimentos procesados, y de grasa saturada influencia el aumento de la retención de peso post-parto.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Energy Intake/physiology , Postpartum Period/physiology , Pregnancy/physiology , Weight Gain/physiology , Body Mass Index , Cohort Studies , Dietary Fats , Gestational Age , Linear Models , Obesity , Time Factors
20.
Pediatr. mod ; 47(4)jul.-ago. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-602423

ABSTRACT

A amamentação é uma das maneiras mais eficientes para melhorar o estado nutricional, imunológico, psicológico e o desenvolvimento da criança. Hoje em dia o percentual da prática de amamentação diminuiu, pois vem sofrendo influências socioculturais, acompanhado pela entrada das mulheres ao mercado de trabalho. O leite materno é, indiscutivelmente, a melhor e mais adequada fonte de nutrientes, fatores de proteção e fortalecimento emocional para o lactente durante o seu primeiro ano de vida. Especialmente quando oferecido como alimento exclusivo, até os seis meses de idade, desempenha papel fundamental nas condições ideais de saúde da criança e da lactante, com repercussões favoráveis por toda a vida. Este trabalho visou descrever as dificuldades encontradas pelas puérperas em relação à amamentação no período pós-parto. Utilizou-se uma entrevista com 60 puérperas em uma maternidade de União da Vitória, 2008. O questionário incluiu: idade materna, estado civil, escolaridade materna, tipo de parto, cor da mãe e perguntas referentes ao aleitamento materno. Os resultados encontrados apresentaram: 52,0% das puérperas que tiveram parto do tipo cesárea tiveram mais dificuldades para amamentar; 74,2% das puérperas de cor branca acreditam na existência de leite fraco; e 31,5% das puérperas acreditam que a ingestão de água aumenta a produção de leite. Analisando os dados foi visto que as puérperas têm dificuldades em relação à amamentação e precisam de orientação de um profissional da área de nutrição atuante na equipe multiprofissional.


Subject(s)
Humans , Female , Infant , Adult , Breast Feeding , Postpartum Period/physiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL